sábado, 5 de setembro de 2009

05.12.1987

Mosteiro de Deus

O Sol a despertar à noite rasga colinas, abre caminhos, dá brilho as flores, resseca as folhas, dá vida ao dia que chega a sangrar suor frio nas pessoas que envolvidos por sua beleza deixa-se banhar pelo seu calor; unido à brisa ainda acalenta o sono de um dia cheio de mormaço. E nós, lubridiados pela sua beleza e formosura nos colocamos a mercês de suas aventuras.
Adeus, mosteiro de Deus que castiga o homem secando as plantações. Vai, dorme. Deixa que a chuva alegre o rosto daqueles que sobrevive do cultivo do solo.
De Dina
Para Maiara e Vanessa.

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