Meu Baú
sábado, 16 de dezembro de 2023
O meu amor fala para ti
O meu amor fala para ti
É triste o meu viver
É longo o meu pensar
Se tenho em meus olhos
A dor da afeição
Que me traz pensativa
Em ter por companhia
A negra solidão
É que sinto a nostalgia
Em mim se apoderar
Sofro a dor aguda da separação
Adoro imensamente as noites de luar
Que enche minha alma de doces recordações
Faz do meu peito um ninho de venturas
E que eu possa jurar e cumprir ardentemente
Minhas juras que a ti fiz, meu querido:
A te amarei e dedicarei minha triste vida
Trancada nos sonhos de plumas cor-de-rosa.
Bobagens escritas em 1971 por Jorgedina e transcrita em
26/04/2019
Um grande encontro de família trabalhando com cura
Às doze horas na Europa e uma e trinta no Brasil, após ter sido convidada para assistir uma palestra dobre Constelação Familiar, no momento em que ia acontecer a discussão sobre a reflexão de muitas informações sobre cada um núcleo das famílias. Adormeço e tomando consciência de que precisava parar tirei o fone dos ouvidos, deito e sonhos com grande reencontro entre nossas famílias que começam a agregasse as famílias encarnadas em busca de atendimento. Saindo do corpo entro em uma sala ampla retangular onde se encontrava várias pessoas deitadas com suas roupas cotidianas forradas por mantas coloridas sem estampas algumas tinham umas listas em um travesseiros que mal cabia suas cabeças. Quando os médicos do espaço chegaram todos vestidos de branco. Reconheci um deles era Lola filho de Letícia. Senti uma alegria tão grande que o meu sorriso de felicidade e amor se misturavam em tantas questões mas eles se acomodavam para dá inicio ao trabalho de cura. Consegui ficar perto de Lola e não perdi a oportunidade de de fazer várias perguntas; uma atrás da outra sem dá espaço as respostas. Filho! que bom vê você trabalhando com a Cura do Amor Ele emana tantas energias que somos capazes de conhecer e chegar a muitos que estão aqui no espaço sideral. -Ele: Assim que cheguei aqui com uma carga recheada de muito amor vivido com minha família biológica que sempre se reuniam a encontros e reencontro agregando searas de várias raças. E você Dina quem diria? que seria o ponto a dá início a tantas comunicações que mexeram com muitos de nossa família. Sua irmã! filha da irmã de vó Ademar que hoje trabalham como religiosas cuidando de muitas crianças. A vejo sempre e elas já podem vir assistir o nosso trabalho. Muitos te esperam e querem aqui. Não peça para desencarnar para livrar a dor do outro. A sua dor é exemplo é lição é aprendizado. Lola! eu já fui resgatada e curada varias vezes em salas como esta que aconchegam vários irmãos para complementar a cura de suas feridas tanto orgânicas quanto inorgânicas. Eu dormir Dina Hoje eu sou Luz que se mantem acessa para atuar como Um Espirito Imortal. Lola, como fazer para ajudar seu pai a sair daquela situação limitante. Minha irmã, mais uma vez você foge do que você tanto estudou. Todos nós recebemos a opção do Livre Árbitro. A cegueira foi escolha dele. Só ajudamos quem nos permite encaminha-la ao conhecimento do cumprimento que veio resgatar nesta encarnação. Hoje, estou bem! A dor que fazia acelerar meu coração nunca foi minha, estava apenas resgatando dividas de vidas passadas. Obrigada! meu amor por toda assistência que deu para minhas filhotas que até hoje falam de você e do berço de amor que você construiu em cada uma delas e sentem muita saudades. Minha irmã, você sabe que a cegueira de pai foi opcional. A pior cegueira é aquela que passa por estágios de conhecimentos e tempo para conquistar mas prefere não vê. Rancores não se guarda! É para isso que o coração do homem precisa ser enxertado de AMOR, respeito e conhecimento das Leis de Deus.
Obrigada! por fazer parte desta reunião. Volte sempre!.
Texto de autoria de Jorgedina em sonho com a espiritualidade.
24/08 2022
quinta-feira, 15 de outubro de 2020
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
Minha princesinha France
segunda-feira, 18 de maio de 2020
Para minha filha , meu pé de meia France.
Minha filha,
A maternidade é um "redemoinho". Na mesma hora que está em berços esplêndido escorrega e suja o pé de lama. Ah! Como sou má! Não é que sejamos más, isso acontece devido a uma desestabilidade emocional e aí? A quem recorrer? Com quem gritar? Geralmente com que está mas perto das explosões; acontecem. Nesta hora a melhor evasão é tomar um banho gelado, respirar, fazer uma caminhada dentro de nós e perceber que a criança não a escolheu como mãe para desarmonizá-la. Elas na maioria das vezes, só querem atenção materna, até mesmo voltar ao tempo em que só recebida carinho, aconchegos. Era uma casinha sem portas, sem janela, sem quintal...onde ela era um simples habitante e agora tem que dividir... Mas não se preocupe! Sua jornada, filha é árdua. Criar duas crianças e enfrentar todas as demandas, ser mãe-pai, provedora, um profissional de mão cheia, uma filha atenciosa, preocupada com os pais, com os pacientes, com os amigos...e, que estar tendo que enfrentar com Fé, Amor e coragem está vírus pernicioso. Nada é tão grave. As causas e consequências por se só se desfazem. Exercício diário; alongar, fazer yoga, orar e Cantar. Logo logo estará leve para novos desafios.
Minha heroína!
quinta-feira, 26 de dezembro de 2019
O que sei do mundo?
O mundo é um ponto de partida
Que nos traz conflitos para auto afirmações
É lá que o homem tem sonhos
É lá que também tem visões
Relações sociais é nossa conduta espirita
Por isso temos que negligenciá-la
Há uma confusão entre ambas
A partir do momento que temos que seguir regras gerais
Que a aspiração que convém do bem.
De Jorgedina
Brincando com as letras.
domingo, 24 de novembro de 2019
Por que temer?
Por que temermos a morte
Se nós sabemos que um dia
A sua visita é tão certa?
Se formos dotados de sabedoria
Desde que Jesus veio ao mundo
No seio da Virgem Maria
Ele que era eterno
Em forma de homem se foi
Deixando para seus discípulos
Todo seu encanto e amor
E nós somos tão pequeninos
Que nos escondemos na dor
Querendo driblar a morte
E a morte é fruto de amor
É tão comum falarmos dela
Pois quem vive tem que morrer
Chegada a hora do sono
A vida deixa de ser
Apenas teu coração
Não deixa você morrer.
No dia que eu nasci
Fui cercada de muita luz
Mas duraram 10 anos
E a luz foi se perdendo
Que pedi para morrer
Mas Jesus quem me conduz
Falou-me em voz altiva
Tens que caminhar deste lado
Os espinhos e o sol serão seu aliado
Foi aí que percebi que a luz era importante
Mas era cercada de espinhos
Só precisava aprender a lidar
Com os coitadinhos que muitas vezes sem querer
Vai lá e faz um furinho
Tantos anos se foram e eu aqui continuo
Fazendo da vida um coro
De afeto, amor e carinho
Agora tão fortalecida
Nem acredito na dor
Quando ela vem driblo ela
Com aquilo que me convém
Canto, brinco e me arrebento
Tomo bastante remédios
Às vezes durmo, às vezes choro
Mas aprendi a não gritar
Procuro ao máximo manter a calma
Para a bendita dor se afastar
Quando insiste ...eu falo
Mesmo que não acreditem em mim
Mas da morte saio driblando
Vou encontrar o jardim
Que esta cheio de humanos
E pouco pensam em si
Imaginem...
Onde está minha luz?
Quem tem medo de me perder?
Mesmo dizendo em três frases
Por que fazer tanto alarde?
Se um dia tem que morrer
Vamos todos socorrer?
De autoria de Jorgedina S Andrade
Em 23/2017
Transcrito 25/11/2019